''Cada vez mais me convenço de que o cristianismo implica a superação da religião.
Vejo tudo baseado em dogmas, ritos, credos, tabus e códigos morais de cada tradição de fé.
Quando você começa a discutir quem vai pro céu e quem vai pro inferno,
ou se Deus é a favor ou contra o homossexualismo, ou mesmo sobre subir uma escada de joelhos, ou dar o dízimo na igreja para alcançar o favor de Deus, você está discutindo religião.
Quando você começa discutir se o correto é a reencarnação ou a ressurreição, a teoria de Darwin ou a narrativa de Gênesis, e se o livro certo é a bíblia ou o corão, você está discutindo religião.
Quando você questiona as instituições sociais como a espírita kardecista, a evangélica, ou a católica, você está discutindo religião.
O problema é que toda vez que você discute religião, você afasta as pessoas umas das outras,
promove o sectarismo e a intolerância.
A religião coloca de um lado Alá, e de outro lado os adoradores de Yahweh, ou de outros adoradores de Jesus. Isso sem falar nos adoradores de Shiva, de Krishna, nos devotos de Buda,... e assim por diante.
Cada grupo de adoradores deseja a 'extinção' dos outros, ou pela conversão a sua religião,
ou pelo extermínio através de assassinatos em nome de Deus, ou melhor, em nome de um deus.
MAS, quando você concentra sua atenção e ação , e sua práxis, em valores como reconciliação,
compaixão, solidariedade, amor e caridade, você está em um horizonte de espiritualidade.
E quando você está com o coração cheio de espiritualidade, E NÃO DE RELIGIÃO, você promove justiça e paz.
Esses valores agregam pessoas, aproximam os diferentes, e faz com que os discordantes do mundo das crenças se dêem as mãos na busca de superação do sofrimento humano, independentemente de raça, gênero, e inclusive, de religião.
É quando tudo funciona.’’
Vejo tudo baseado em dogmas, ritos, credos, tabus e códigos morais de cada tradição de fé.
Quando você começa a discutir quem vai pro céu e quem vai pro inferno,
ou se Deus é a favor ou contra o homossexualismo, ou mesmo sobre subir uma escada de joelhos, ou dar o dízimo na igreja para alcançar o favor de Deus, você está discutindo religião.
Quando você começa discutir se o correto é a reencarnação ou a ressurreição, a teoria de Darwin ou a narrativa de Gênesis, e se o livro certo é a bíblia ou o corão, você está discutindo religião.
Quando você questiona as instituições sociais como a espírita kardecista, a evangélica, ou a católica, você está discutindo religião.
O problema é que toda vez que você discute religião, você afasta as pessoas umas das outras,
promove o sectarismo e a intolerância.
A religião coloca de um lado Alá, e de outro lado os adoradores de Yahweh, ou de outros adoradores de Jesus. Isso sem falar nos adoradores de Shiva, de Krishna, nos devotos de Buda,... e assim por diante.
Cada grupo de adoradores deseja a 'extinção' dos outros, ou pela conversão a sua religião,
ou pelo extermínio através de assassinatos em nome de Deus, ou melhor, em nome de um deus.
MAS, quando você concentra sua atenção e ação , e sua práxis, em valores como reconciliação,
compaixão, solidariedade, amor e caridade, você está em um horizonte de espiritualidade.
E quando você está com o coração cheio de espiritualidade, E NÃO DE RELIGIÃO, você promove justiça e paz.
Esses valores agregam pessoas, aproximam os diferentes, e faz com que os discordantes do mundo das crenças se dêem as mãos na busca de superação do sofrimento humano, independentemente de raça, gênero, e inclusive, de religião.
É quando tudo funciona.’’